Glossário da Análise de Pontos de Função
Glossário sobre Análise de Pontos de Função
FATTO Consultoria e Sistemas - www.fattocs.com
Este glossário foi compilado pela FATTO com termos usados no Manual de Práticas de Contagem do IFPUG, versão 4.3, e complementados com outros termos comumente usados pelos praticantes da APF.
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ISO/IEC 15939 | |||
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PSM | |||
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O PSM (Practical Software and Systems Measurement) é uma metodologia padrão para a implantação de processos de medição de software, compatível com o padrão ISO/IEC 15939 e com a Área de Processo “Measurement and Analysis” do CMMI. É patrocinado pelo Departamento da Defesa e pelo Exército dos EUA. Fornece detalhamento de todos os passos e tarefas para implementação de um programa de medição de software, além de lições aprendidas, estudos de caso e um guia de implantação. Inclui também um conjunto de medidas já utilizadas com sucesso pela indústria, em categorias previamente definidas: - Prazo e Progresso | |||
Documento de Visão | ||
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Contém a visão que os envolvidos têm do sistema a ser desenvolvido, em termos das necessidades e características mais importantes. Por conter uma descrição dos requisitos centrais pretendidos, ela proporciona a base para requisitos mais detalhados. Também pode conter uma especificação de requisitos formal. O documento de visão captura restrições de design e requisitos de alto nível para que o usuário possa compreender o sistema que será desenvolvido. | ||
UML | |||
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A Unified Modeling Language (UML) é uma linguagem de modelagem aberta que permite que desenvolvedores visualizem os produtos de seu trabalho em diagramas padronizados. Junto com uma notação gráfica, a UML também especifica significados, isto é, semântica. É uma notação independente de processos, embora o RUP (Rational Unified Process) tenha sido especificamente desenvolvido utilizando a UML. A UML não é uma metodologia de desenvolvimento, o que significa que ela não diz o que fazer primeiro e em seguida ou como projetar um sistema, mas ela auxilia a visualizar seu desenho e a comunicação entre objetos.
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Protótipo | |||
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Protótipo é um produto que ainda não foi comercializado, mas está em fase de testes ou de planejamento. Para a engenharia de software, protótipo é um sistema/modelo sem as funcionalidades inteligentes (acesso a banco de dados, sistemas legados, regras de negócio, etc), apenas com as funcionalidades gráficas, e algumas funcionalidades básica para o funcionamento do próprio protótipo. Utilizado geralmente para obter aprovação de quem solicita o sistema. | |||
Dados de Código | |||
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São dados que surgem em resposta a requisitos técnicos como: normalização de dados, garantia da integridade de dados ou melhoria na entrada de dados. Em geral são dados essencialmente estáticos que possuem poucos atributos, tipicamente código e descrição. Estes dados não contribuem para o tamanho funcional do software, nem as transações que os manipulam. Também chamados de dados de lista ou dados de tradução. O usuário nem sempre os especifica diretamente. Em outros casos, são identificados pelo desenvolvedor em resposta a um ou mais requisitos técnicos do usuário. Provêem uma lista de valores válidos que um atributo descritivo pode assumir. Tipicamente seus atributos são código, descrição e/ou outros atributos "padrão" descrevendo o código; por exemplo, abreviação padrão, datas de início e término de vigência, dados de auditoria, ativo/inativo, etc. A diferença chave entre Dados de Código e Dados de Referência é: Características lógicas incluem: Quando reconhecido pelo usuário: Exemplos: | |||
Arquivo | |||
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No contexto da APF o termo arquivo (ou arquivo lógico) não possui o mesmo significado do sentido tradicional de processamento de dados. Neste caso, refere-se a um grupo lógico de dados ou informações de controle, e não à implementação física destes. É classificado em ALI ou AIE. No contexto de modelagem de dados um arquivo é uma coleção de registros de um mesmo tipo. | |||
Alteração do comportamento do sistema | |||
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Modificar o comportamento do sistema significa alterar um parâmetro de negócio (através de alguma transação). O efeito causado por esta mudança no parâmetro tem reflexo no comportamento de outras transações. Exemplo: o sistema de compras dá autonomia para que cada comprador possa efetuar compras de até R$10.000,00 no mês sem autorização da chefia. Este valor é um parâmetro do sistema e quando for alterado afetará as transações de compra, ou seja, irá alterar o comportamento do sistema. | |||
Comitê de Práticas de Contagem | |||
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Comitê do IFPUG responsável pela manutenção e publicação do Manual de Práticas de Contagem. | |||
Processo Elementar | |||
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É a menor unidade de atividade significativa para o usuário, completa e que deixa o negócio da aplicação em um estado consistente. Pode ser classificado em entrada externa (EE), saída externa (SE) e consulta externa (CE). Também chamado de transação. Para que um processo elementar seja único, ou seja, diferente de qualquer outro, ao menos um dos três itens abaixo deve ser ocorrer: - conjunto de tipos de dados diferentes de outra transação; - conjunto de arquivos referenciados diferentes de outra transação; - lógica de processamento diferente de outra transação | |||